sábado, 16 de agosto de 2008

Ata Plenária - 16 ago. 2008 - MISC




Pautas:

Semus;
Eventos Futuros;
Pós Calango/ Relatório de trampo comissões/membros;

Informes:

Cururu e Siriri;
Investimento de Cachês;

Caju deu início à plenária passando os feed backs pra galera sobre a produção da Semana da Música, levou o plano de viabilidade mostrando que o orçamento em espécie era de R$ 7.117,50 e em Cards era 10.360,00. E que ainda não tínhamos certeza o valor da verba que conseguiríamos das prefeituras, por isso havia tido um consenso de “enxugar”.

Serão 3 oficineiros de Brasília os quais os nomes ficou a cargo do Ebinho repassar, o Iuri que dará produção de Palco de RJ, o Douglas do Bicicleta sem freio de GYN que dará Design Gráfico, e os demais serão Cuiabanos. Terça-feira a ficha de inscrição fica pronta para enviar pra gráfica, e até quinta ta na mão, se tudo ocorrer como previsto. E a pré-produção do atendimento em campo recomeça na segunda também.

Seguindo para segunda pauta, nos reuniremos com o Fabinho e Lopes, para planejarmos um calendário de shows para o segundo semestre, tendo em vista que a Casa não vai abrir por agora. Vamos propor que cada produtor/entidade, organize ao menos um evento por mês, e debateremos também a respeito das parcerias que não é saudável quando não há reciprocidade de ambas as partes nas ações.

Na ultima mas não menos importante, começamos pontuando que a produção da comunicação por ter tido uma pré produção bem feita, funcionou bacana, obvio que a concentração precisa ser mais exercitada, assim como a disciplina de alguns membros como Paulo Kyd, que por muitos símbolos provou por A+B que a irresponsabilidade ainda é latente (coisa que já foi discutida internamente no núcleo duro). A distribuição precisa ser mais prepositiva e antecipar várias coisas como a falha gravíssima da Coletânea Hell City ter saído pós Calango.

E a sonorização pelo fato indisciplinado do Three Pockers estar bebendo e brincando no momento de trampo na instrumentoteca, ou o Fornalha participar da festinha enquanto todo mudo trabalhava na pós produção braçal.

Pablo ressaltou que o festival teve um saldo positivíssimo. Mesmo sabendo que o Calango aconteceria do mesmo jeito sem a Volume, essa poderia ter rendido muito, muito mais na produção. Disse que pós Calango a volume teria que dar um “up grad” e que não teria problema em mudar a identidade e tornar um coletivo de produtores. Colocou que a comissão de eventos não seria mais “comissão de eventos” e sim “comissão de planejamento” da volume, e que daqui pra frente a responsabilidade de todo o fluxo, diagnostico das produções e perfis, executivo e atendimento em geral, caberia a ela; como sempre foi, mas agora isso precisaria ser efetuado nervosamente com muito mais organização e timing de produção.

Informes:

* A Comissão de sonorização prestará serviço para a prefeitura na assessoria de palco com roadies e atendimento.

*O investimento dos cachês das bandas que está faltando R$ 1.800,00 será destinado para pagar o Festival Volume, diferente do que tínhamos planejado que era R$ 1.000,00 pro festival e R$ 800,00 para comprar o computador pra salinha da música no MISC.

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